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Padrões de utilização de Drones de passeios no Brasil?

Você conhece os padrões de utilização de passeios com drones no Brasil? Aqui e no planeta, esses aparelhos estão se transformando em aparatos normais de excitação e gravação de minutos excepcionais, por exemplo, casamentos e outras administrações fotográficas.

Antes do desembarque desta inovação, as gravações e as imagens aéreas eram muito caras, já que em condições de céu aberto era importante empregar um helicóptero para fazer um trabalho similar. Obviamente, em pontos fechados, esse tipo de geração era irrealista.

Com a utilização de Modelos iniciantes de drones autômatos, altas elevações podem ser realizadas, não incluindo metas altas, já que numerosos modelos a partir de agora gravam em 4K. Por causa da capacidade de atingir estaturas significativas, o motorista tem que conhecer os padrões de utilização acumulados, no início de maio deste ano, pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Para garantir que seu autômato trabalhe dentro das medidas administrativas, organizamos um resumo com certos princípios a serem seguidos. Olhe este artigo e leia!

Utilização de Drones

Alistamento obrigatório para determinados modelos

Antes de perceber os princípios forçados pela ANAC, é vital compreender que existem três tipos de navios aéreos não tripulados: o remotamente guiado (RPA), o auto-governo e o modelo de nave aérea. O anterior não pode abordar o espaço aéreo brasileiro, enquanto o modelo tem, na hipótese de estar de acordo com certos padrões.

É importante perceber que os autômatos da classe mostram ter capacidade de recreação (relaxamento e esportes). O avião dirigido remotamente tem fins comerciais, de teste ou corporativos.

Nesse ponto, na esteira do conhecimento dos contrastes entre as classificações, vamos à diretriz primária, a do cadastro. O procedimento é necessário para autômatos com peso abaixo de 25 kg e realizado no SISANT (Sistema de Aeronaves Não Tripuladas) da ANAC.

Para modelos de aviões com peso até 250g, a inscrição não é necessária. Seja como for, aqueles que trabalham mais de 400 pés (cerca de 120 metros) devem ser registrados. Para esta situação, há adicionalmente a permissão do motorista e a necessidade da permissão.

Aprovação para sobrevoar territórios povoados

A ANAC proibiu o sobrevoo de autômatos em zonas lotadas. De acordo com a diretriz, a engrenagem não pode voar em uma separação de menos de 30 metros da população em geral, exceto para as tarefas dos órgãos de segurança abertos. No entanto, na chance de que as pessoas lhe dêem consentimento, tudo bem.

Desta forma, sem aprovação, não é permitido andar pelas comunidades urbanas para obter fotos ou crônicas de ocasiões, desenvolvimentos ou até partidas de futebol. Conforme indicado por Roberto Horonato, diretor de aeronavegabilidade da ANAC, esse padrão foi feito para proteger o bem-estar dos indivíduos.

Registro de voo

Para os autômatos com peso até 25 kg voando abaixo de 120 metros, os registros de vôo não devem ser realizados. Para a máquina voadora acima desse peso, o alistamento é requerido no Sistema Aeronáutico Brasileiro. Não obstante a necessidade de atualizar o cofre como um relógio.

Condições para o piloto

É importante mencionar que o condutor remoto e o espectador (que ajuda nos vôos) de qualquer nave aérea da RPA devem ter mais de 18 anos de idade. Com relação a mostrar aviões (uso recreativo), não há idade caracterizada.

Para fazer caminhadas que pesem mais de 25 kg, o piloto precisa de uma capacidade excepcional com Certificado Médico Aeronáutico e registro de voo. É importante ter em mente que, para ser autorizado, o motorista deve entrar em contato com a ANAC para fazer um exame de aprendizado e capacidade.

Áreas de pouso e decolagem

Da mesma forma como acontece com a separação de voos, as áreas de pouso e decolagem devem estar muito longe dos indivíduos que não fazem parte da atividade. O piloto remoto deve também seguir os princípios que impedem o sobrevoo de situações específicas. Lembrando que se o motorista precisa trabalhar o autômato em um aeródromo, ele deve ter sua utilização aprovada pelo proprietário.

Transporte de carga útil

A diretriz endossada pela ANAC permite que os autômatos transmitam aparelhos eletrônicos contendo baterias de lítio, por exemplo, câmeras, filmadoras e PCs, para uma atividade a bordo, por assim dizer.

Nessa linha, os pilotos podem entregar gravações e fotos ao vivo e oferecê-las em suas comunidades informais na estação do voo. Da mesma forma, as diretrizes tornam viável que coisas perigosas sejam transportadas por autômatos para os exercícios de serviços agrícolas e florestais.

Seguro

É necessário tirar proteção para o autômato? Verdadeiramente. O Conselho de Administração da ANAC afirmou este padrão para a utilização de veículos aéreos não tripulados. O motivo dessa garantia é garantir o bem-estar dos indivíduos. Nessa linha, a proteção com inclusão contra danos a pessoas de fora é um compromisso para os proprietários de tal hardware.

Quais autômatos deveriam ter proteção? Aqueles que são planejados para uso não recreativo, de 250g a 25kg. Obviamente, esta posição é fato.

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