Saúde

Trayenta faz 2 anos de Brasil

Muita gente cuida da glicemia hoje em dia através da linagliptina, que ajuda a controlar a quantidade de açúcar no sangue de maneira “inteligente”.
Trayenta já foi considerado “a evolução no tratamento do diabetes” e causou frenesi na época de lançamento no Brasil, há dois anos. Isto porque, em 2011, era a primeira vez que um remédio “inteligente” chegava às nossas prateleiras. Hoje em dia ele é facilmente encontrado em farmácias por todo o país e – apesar do preço salgado em diversas regiões – já se tornou o tratamento padrão para milhões de diabéticos tipo 2.
Lançado em parceria entre as farmacêuticas Boehringer Ingelheim e a Eli Lilly, o Trayenta (cujo princípio ativo é a linagliptina) atua no organismo estimulando a liberação de insulina e diminuindo a de glucagon. O glucagon é um hormônio que ajuda a aumentar a quantidade de açúcar no sangue, portanto o efeito do remédio é duplamente benéfico para quem tem a glicemia alta.
Outra vantagem do medicamento – esta mais de longo prazo – é que ele é bastante eficiente na redução das quantidades de hemoglobina glicada.
 
DE ONDE VEM A “INTELIGÊNCIA” DO TRAYENTA
Associou-se o termo “remédio inteligente” ao Trayenta por ele agir de acordo com a variação de glicemia de quem o toma, o que ajuda a evitar episódios de hipoglicemia. Além disso, esta característica faz com que o medicamento possa ser ingerido apenas uma vez ao dia, sem correções de dosagem – uma facilidade e tanto para quem estava acostumado com os tratamentos tradicionais de diabetes tipo 2.
 
NOVIDADES
O Trayenta comemora seu segundo aniversário no Brasil trazendo uma novidade. No início de mês, durante a Conferência Internacional de Diabetes e Metabolismo 2013, as farmacêuticas responsáveis pelo remédio anunciaram novos dados que corroboram sua eficácia e segurança. Em testes clínicos realizados com pacientes diabéticos tipo 2 e que também possuem problemas no fígado, o Trayenta não mostrou nenhum aumento na incidência de efeitos colaterais e ajudou a baixar a hemoglobina glicada. Em outro teste, desta vez em pessoas acima dos 65 anos, o remédio também não gerou efeitos colaterais graves e ajudou a controlar os níveis de HbA1c.

Veja outros conteúdo e dicas

Qual a sua reação?

Animado
0
Feliz
0
Apaixonado
0
Mais ou menos
0
Empolgado
0

Você pode gostar

Leave a reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais em:Saúde