braço armado” da Odebrecht é a Mectron – Engenharia, Indústria e Comércio S. A”, atualmente a maior fabricante de material bélico avançado no País, com um catálogo de produtos que inclui mísseis, torpedos para submarinos, sistemas de armas inteligentes”, recursos de comunicação militar e equipamentos aeronáuticos. Nos últimos anos, a Mectron vinha sendo chamada por alguns entusiastas do setor brasileiro de Defesa de brazilian missiles house, e ela havia mesmo concentrado os principais programas de mísseis das Forças Armadas, mas sem resistir a algumas mistificações. As negociações envolvem a empresa MECTRON e os valores giram em torno de US$ 50 milhões, segundo a Bloomberg.. Os ativos em negociação fazem parte da MECTRON, unidade da Odebrecht Defesa e Tecnologia que desenvolve e fabrica produtos e sistemas de alta tecnologia para defesa, tais como: mísseis ar-ar, terra-terra, sistemas eletrônicos de vigilância para atividades de segurança e aviônicos.
A ODT colocou à venda 40% da Mectron para que possa dar continuidade aos projetos dos armamentos inteligentes de tecnologia nacional. 1 – Embarcações e monitoramento oceânico: por meio do Programa de Desenvolvimento de Submarinos, a Odebrecht Defesa e Tecnologia, em parceria com a francesa DCNS, está produzindo primeiro submarino com propulsão nuclear do Brasil. Com este projeto, segundo informou a Mectron, Brasil dá um passo importante para integrar um pequeno grupo de países que têm sob seu controle a tecnologia deste tipo de armamento, do qual fazem parte os Estados Unidos, a Alemanha, a França, Reino Unido e a Rússia.
Confesso que não boto mais fé nestas empresas brasileiras, preferia que a Elbit tivesse comprado a Mectron, a Ares depois que passou a Elbit agora vendeu a sua torre UT30mk2 com canhão 30mm para Exército da Indonésia, eles compraram Pandur II 8 x 8 austríaco e solicitaram a troca da torre Rafael 30mm por ser de Israel e poder criar protesto tradicional dos parlamentares radicais, pela torre Ares UT30mk2 que mesmo pertencendo a Elbit entra na Indonésia como um produto Ares do Brasil. Flavio Gesca, Diretor do Contrato do MAN-SUP na MECTRON, esclarece que embora não tenhamos ainda uma data precisa para lançamento, estamos entrando na reta final de um evento que será histórico para a Marinha do Brasil e para a indústria nacional de defesa. Para esta primeira fase, na qual estão sendo definidas as especificações do produto e as soluções sistêmicas a serem adotadas ao longo de todo projeto, enviamos à Alemanha uma equipe de engenheiros “seniors”, com formação acadêmica de excelência e, mais importante, profissionais com ampla experiência acumulada nos outros programas de armamentos inteligentes que a Mectron tem desenvolvido ao longo de seus 25 anos de história servindo as Forças Armadas brasileiras.
Ainda segundo mesmo, a empresa RAFAEL voltou para briga e irá formar uma EED com a empresa STEFANINI, para assim (na visão do mesmo) garantir controle brasileiro e a segurança nacional, além de somar experiência e capacitação da STEFANINI (empresa desenvolvedora de software certificada CMMI nível 5), a equipe da MECTRON que será mantida, e mantendo também a mesma solução técnica que foi vencedora da licitação e que está atualmente contratada.
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